O primeiro terremoto a gente nunca esquece

Earthquake

Era uma manhã frio de outono como outra qualquer mas ou invés de ser acordada pelo despertador eu acordei com um tremor. A minha primeira reação foi negar e pensar que era um sonho, daqueles que você acorda no susto achando que está caindo ou algo do tipo. Mas depois do segundo tremor eu tive que aceitar que tinha acabado de passar pelo meu primeiro terremoto.

aaaaa

Foi um terremoto de magnitude 4.1 e o centro do tremor fica a cerca de 27km de Izmir. Não foi nada grande com muitas consequências mas foi o suficiente para mexer a minha cama, chacoalhar as janelas e quadros e sem dúvida o suficiente para assustar uma brasileira que nunca tinha passado nada parecido.

E com isso eu penso em como o Brasil é abençoado por não ter nada disso e também em como estamos nas mãos do destino. É impossível prever ou estar preparado para tudo, apenas temos que aproveitar o máximo de todos os momentos, reclamar menos e dar mais valor ao que realmente importa.

The first earthquake we never forget

Earthquake

It was a cold autumn morning like any other but instead of being awakened by the alarm clock I woke up with a tremor. My first reaction was to deny and think it was a dream, the kind of dream you wake up scared thinking that you are falling or something. But after the second tremor I had to accept that had just gone through my first earthquake.

It was an earthquake of magnitude 4.1 and the center of the quake is located about 27km from Izmir. It was not anything big with many consequences but it was enough to stir my bed, shake the windows and frames and certainly big enough to scare a Brazilian who had never experienced anything like it.

And with that I think of how Brazil is blessed by not having any of that and also how we are in the hands of fate. It is impossible to predict or be prepared for everything, we just have to make the most of every moment, complain less and give more value to what really matters.